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Categoria: Educação

Livros para a Transição Global / Educação (Página 2)
Mulher negra meditando com as mãos juntas e pernas cruzadas.

Por que meditar e nutrir hábitos de conexão consigo mesmo?

Por 10/11/2020 0

Criar um estilo de vida saudável e pautado no autocuidado gera bem-estar individual e nos ajuda a lidar melhor com experiências delicadas, a respeitar nosso processo de amadurecimento e a construir um relacionamento pautado em afeto com nós mesmos. Nessa rotina de carinho, responder à questão “por que meditar?” pode ser o que falta para praticar a atividade diariamente.

O hábito, que começa com prestar atenção no nosso corpo até que consigamos esvaziar a mente, traz consigo os benefícios da meditação para a saúde física e mental.

Para entender porque meditar, como fazer isso e o conceito da atividade, continue a leitura e descubra o universo por trás da atenção plena.

Clique para acessar o infográfico com 15 ações individuais que mudam o mundo.

O que é meditação?

No que tange às questões teóricas, a meditação pode ser definida como uma prática na qual a pessoa utiliza técnicas para focar sua mente em determinado pensamento ou atividade. Geralmente, o objetivo da meditação é o esvaziamento da cabeça para que se atinja a calma e a serenidade.

Não se sabe quando, exatamente, essa atividade foi inventada, mas ela está bastante associada à cultura oriental. As referências à prática da meditação aparecem nos Vedas hinduístas, documentos que datam de 2.000 a.C. Ela está muito relacionada à ancestralidade, à conexão consigo mesmo e ao aquietamento do corpo e da mente. 

Segundo a psicóloga Eleonora Monteiro Damian, terapeuta EMDR, a meditação pode ser entendida como uma das ferramentas da sua caixa individual de métodos para o autocuidado e para o autoamor. Junto dela, podemos listar hábitos como a terapia e o método 5-4-3-2-1, em que você une percepção de espaço com controle de respiração.

Nessa caixa de ferramentas particular, a meditação é uma forma de presentificação. Basicamente, você volta sua atenção para si e para seu corpo, lembrando-se, instintivamente, que está no agora. Dessa forma, o hábito ajuda a diminuir o estresse e a ansiedade, impactando a forma como você interage com o mundo.

  • Você vai gostar de entender sobre: O que é cultura regenerativa e qual seu impacto social?

Por mais que a meditação seja uma atividade individual, não significa que precisa ser praticada a sós. Na realidade, é comum que pessoas se encontrem para esvaziar a mente e acalmar o corpo em conjunto. O costume é entendido como particular por estar associado ao seu corpo e ao seu tempo, de forma que, mesmo com gente em volta, você consiga encontrar o caminho para se conectar consigo mesmo.

Como meditar?

É importante entender que o processo para descobrir como meditar não é regrado. Na realidade, a tomada de consciência sobre seu corpo, sua mente e seu ponto de calma é uma descoberta bastante individual.

Mesmo assim, existem algumas etapas que podem ser levadas em consideração por iniciantes ou por pessoas mais ansiosas, as quais ajudam a atingir a atenção plena. 

1. Prepare o ambiente para a meditação

Estar em um ambiente próprio para a meditação é fundamental para conseguir praticá-la. Tendo em mente que será necessário manter o foco em si e no seu corpo, deixando a mente mais limpa possível, é uma boa ideia diminuir os barulhos.

Homem meditando com pernas cruzadas e palma das mãos unidas.
Diminuir a luz e o som do ambiente é uma boa forma de entrar no clima da meditação.

Desligue a TV, desabilite o toque do celular, leve o relógio para longe, diminua a luz e, se for o caso, feche as janelas. Quanto mais tranquilo for o espaço no qual você está inserido, mais fácil será manter a atenção em si e evitar distrações.

Caso o silêncio completo te incomode, é possível colocar uma música baixa no ambiente. Segundo Eleonora, os sons bilaterais são seus melhores amigos nesse momento, por estimularem a calma e a concentração no cérebro. Conheça um exemplo criado por Jorge Henderson Collazo abaixo:

https://youtu.be/_k2HMSIxK0k

2. Prepare a si mesmo

Além de um ambiente propício para atingir a calma, é importante que você se prepare para a tarefa. Tome um banho quente, se for possível, pois a temperatura mais elevada da água ajuda a relaxar, e coloque uma roupa confortável.

Vestimentas apertadas ou feitas de tecidos rígidos dificultam o relaxamento. Sentir-se à vontade é parte fundamental para esvaziar a mente e conseguir meditar.

3. Crie uma rotina de meditação

Os benefícios da meditação surgirão no seu corpo com o tempo, apenas. Alguns, como o sentimento de paz interior, serão sentidos de forma mais rápida. Outros, precisarão que você crie uma rotina para que apareçam. 

Por isso, reserve dia e horário para meditar. Coloque a prática na sua agenda, de preferência junto de compromissos comuns, para garantir que não deixará passar. Depois do banho ou antes de dormir são momentos interessantes para limpar a mente, por exemplo, pois temos o costume de vestir uma roupa confortável e ficar em ambientes mais tranquilos, como nossa casa.

A criação de uma rotina de meditação ajuda, ainda, aquelas pessoas que sentem mais dificuldade para entrar no clima de atenção plena. Conforme a prática é repetida, torna-se mais fácil realizá-la.

4. Use um cronômetro

É importante que, ao sentar para meditar, o faça por um período de tempo suficiente para que seu corpo e sua mente consigam entrar em estado de calma. Para quem possui facilidade e medita há mais tempo, 30 minutos pode ser um prazo interessante para ficar em conexão consigo mesmo.

Já iniciantes e pessoas com dificuldade para manter o foco por um longo período podem meditar por cerca de 10 minutos. Colocar um despertador para apontar quando o prazo acabou é indicado para que você não fique pensando em quanto tempo passou e tenha mais um empecilho na hora de esvaziar a mente.

5. Encontre uma posição confortável

Quando falamos em meditação, a primeira imagem que vem à nossa cabeça são monges sentados de pernas cruzadas e com as mãos sobre os joelhos. No entanto, essa posição não é uma regra!

Na realidade, especialistas em meditação afirmam que o importante é encontrar uma postura que te agrada e que faça você se sentir bem. A necessidade básica é se manter ereto, o que pode ser feito inclusive ao deitar-se.

Mulher meditando deitada e com os braços encostados ao chão.
A tradicional posição de pernas cruzadas não é uma regra e, se você se sentir mais à vontade, pode meditar deitado.

As mãos podem ficar sobre a barriga, ao lado do corpo ou sobre as pernas. Manter os olhos abertos ou fechados também é uma escolha individual.

6. Foque em sua respiração

Essa é a melhor forma de começar a meditar, porque você volta a atenção para um pensamento só, busca concentração e começa a promover a tranquilidade. Puxe o ar com calma e solte-o como se fosse um suspiro, contando até quatro sempre que inspirar e expirar, no seu próprio ritmo.

É comum que outros pensamentos comecem a aparecer em sua mente, principalmente em dias cheios. Nesse caso, não se preocupe e não sinta que está falhando, já que nossa cabeça funciona de forma rápida. Apenas volte a prestar atenção em sua respiração quando isso acontecer.

7. Atente-se ao seu corpo

É completamente possível conduzir a meditação apenas com base no exercício de respiração. Porém, caso você não se acostume com essa prática ou queira tentar algo diferente por curiosidade, também dá para aplicar a técnica de escanear seu corpo.

Da mesma forma que o inspirar e o expirar, o escaneamento serve para focar seus pensamentos e colocar seu corpo no presente. Para começar, foque a atenção em seus cabelos, sentindo se estão molhados, secos, parados ou em movimento.

Em seguida, desça para seu rosto. Perceba se alguma parte dele, como a testa, está contraída e comece a relaxá-la. Siga por toda sua face, escaneando os ombros, o peito e, sem pressa, aplique a técnica até chegar nos dedos dos pés, sempre buscando “soltar” os músculos.

Esse método é pautado na atenção plena e ajuda a tomar consciência de como você está se sentindo, trabalhando para converter ansiedades, tensões e preocupações físicas em relaxamento e em calma. Quanto mais lento for o escaneamento, maior será a imersão na meditação.

Outras possibilidades de meditação

Caso o método de respiração e de escaneamento não funcionem com você, não fique frustrado. Existem outras formas de meditar que são tão interessantes quanto e que podem ser mais compatíveis com sua realidade.

Meditação guiada

A meditação guiada é excelente para iniciantes e para pessoas que precisam de uma orientação na hora de relaxar. Basicamente, um especialista grava um áudio (ou um vídeo) com orientações para que você consiga atingir a atenção plena.

O interessante dessa prática é que ela é bastante plural. Existem meditações guiadas para dormir, para diminuir a ansiedade, para dias estressantes e muito mais. É possível acessar cada uma delas em aplicativos como Spotify, YouTube e outros focados apenas em meditação, como o Zen, disponível para Android e iOS.

Meditar comendo

Traduzido do inglês mindful eating, essa prática une alimentação com meditação. Essa técnica volta a atenção plena para o ato de comer, promovendo a percepção dos sentidos durante as refeições, sejam eles físicos (como a fome) ou emocionais (como a sensação de felicidade por trás de cada mordida).

Mulher meditando enquanto segura um prato com ovos, abacate, alface, nozes e alface.
Meditar comendo é uma forma de trabalhar a mente para aproveitar ao máximo os ingredientes enquanto lida melhor com a alimentação como um todo.

O meditar comendo não se baseia em esvaziar a mente, mas em observá-la a cada momento, estando atento a como seu corpo se comporta em cada situação. Praticar essa abordagem permite que você faça escolhas alimentares mais conscientes, que desenvolva sabedoria nutricional e que saboreie mais os alimentos.

A pedagoga, chef de culinária, consultora alimentar e instrutora de mindful eating, Verena Ici, oferece um curso de dez aulas para treinar a meditação enquanto come. Pautada no pressuposto de comer para a vida, é uma forma de começar a praticar o exercício.

Meditar caminhando

Para quem não consegue ficar parado, existe a possibilidade de meditar enquanto caminha. É uma opção perfeita para ansiosos ou para quem não consegue relaxar na mesma posição.

Ao contrário da caminhada como prática de exercício físico, a meditação andando é pautada em calma e relaxamento. Você escolhe um local em que se sente à vontade e que, de preferência, seja calmo, e começa a dar passos lentos para desacelerar o corpo e a mente.

Antes de sair andando, o ideal é se preparar, respirar profundamente algumas vezes e se convidar a ficar em paz. O exercício de escaneamento do corpo pode ser aplicado para te auxiliar nesse processo.

  • Conheça o assunto: O que é economia colaborativa e como praticá-la na sua vida?

Em seguida, comece a caminhar vagarosamente, prestando atenção na sua respiração, nos seus passos e em como seu corpo se sente. Novamente, é comum divagar em outros assuntos e, quando acontecer, volte a atenção para si.

O conceito de meditar andando foi teorizado pelo mestre Thich Nhat Hanh e objetiva olhar para o exercício não como uma perda de calorias, por exemplo, mas como um ganho para seu bem-estar.

Benefícios da meditação

Estudos e pesquisas científicas sobre por que meditar faz bem são cada vez mais comprovados. Além dos benefícios físicos, essa prática traz pontos positivos para sua relação consigo mesmo e com as pessoas próximas.

Segundo um levantamento feito pelo Terra com vários profissionais, a meditação, quando inserida na vida particular de forma cotidiana, fortalece a imunidade, diminui o estresse, combate a ansiedade e aumenta a sensação de bem-estar.

A atividade também reestrutura o cérebro, melhorando a memória e a saúde mental. O encontro com a calma, advindo da meditação, ajuda a manter o coração forte, diminuindo as chances de problemas cardíacos.

A meditação ainda diminui problemas emocionais, combatendo ativamente a ansiedade e a depressão, afastando pensamentos negativos e promovendo a calma e a tranquilidade para lidar com dificuldades diárias.

Grupo de mulheres de diferentes etnias reunidas e meditando.
Feita em grupo, em aulas de yoga ou individualmente, a meditação é uma prática repleta de benefícios físicos e emocionais.

Com tantos benefícios para a vida pessoal, a resposta para a pergunta “por que meditar?” é ampla e atinge pessoas que buscam por inteligência emocional e também aquelas focadas em melhorias físicas.

Além disso, a calma, a diminuição do estresse e o controle da ansiedade influenciam diretamente na forma como nos relacionamos com outras pessoas, visto que brigas e situações delicadas, por exemplo, são amparadas pela serenidade advinda da atividade.

Práticas para manter junto da meditação

A meditação pode, facilmente, ser entendida como uma atitude de amor próprio e de carinho. É um cuidado individual visando o bem-estar. Unida a outras práticas, ela te ajuda a construir um laço de afeto consigo mesmo.

Uma rotina de skincare, por exemplo, é uma forma de cuidar de si, tratando sua pele e respeitando seu corpo. Cuidar dos hábitos alimentares e da sua rotina de sono também são atitudes simples que podem ser combinadas à meditação.

Fazer uma limpeza nas suas redes sociais, diminuir o tempo no celular e dedicar um período do dia para a realização de uma atividade que te dê alegria também são boas práticas. E, principalmente, entender que os hábitos não são regras e, portanto, podem variar para cada pessoa. A dica é identificar aquilo que te causa bem-estar e aplicar na sua vida algumas vezes na semana.

Essas atitudes individuais nutrem sua relação consigo mesmo e influenciam sua bolha de convivência, tornando mais leve o contato humano e promovendo mudanças. Quando for meditar, pode convidar uma pessoa amiga que gostaria de participar da atividade. Assim, promove o bem-estar em grupo. 

No blog da Bambual Editora, você encontra mais dicas sobre atividades, conteúdos e até séries que influenciam na construção de um novo futuro. Para recebê-los em primeira mão e ficar por dentro das novidades, preencha o formulário abaixo e fique atento na sua caixa de entrada!

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Categorias: Educação

7 motivos para o livro ESPERANÇA ATIVA existir!

Por Isabel Valle 28/11/2019 0

O livro ESPERANÇA ATIVA está em financiamento coletivo até dia 2 de dezembro de 2019.
• link da campanha:  https://benfeitoria.com/esperancaativa 
• instagram da campanha: https://www.instagram.com/esperanca_ativa/ 
• capítulos iniciais: https://bambualeditora.com.br/esperanca-ativa-capitulos-iniciais/

1 – Somos o que pensamos – é necessário relembrarmos disso
Caminhando por uma grande cidade vemos pessoas apressadas, que se esbarram, mas não se olham. Estão preocupadas. Com mais atenção, percebemos que estão tristes, vazias, anestesiadas. Não conseguem olhar para o mundo real – ele é muito ruim. É difícil para elas verem o mundo como é. Algumas sequer sabem que estão profundamente tristes e com medo, e continuam suas vidas sem se moverem para qualquer mudança, interna ou ao seu redor, sonâmbulas. Elas não sabem o que fazer.

2 – É urgente cuidar da nossa saúde mental
Esta tem sido a realidade de milhões de pessoas, com consequências graves. O esfacelamento da saúde mental é marcante. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que taxas de suicídio foram 7% maiores no Brasil em 2016, último ano da pesquisa, do que em 2010. Índice global teve queda de 9,8%.* Atualmente, a depressão atinge 5,8% da população brasileira – taxa que está acima da média global (4,4%).**

3 – Precisamos ampliar nossa visão de mundo
O medo provoca o isolamento, a reclusão nos próprios mundos e rotinas condicionadas. Não olhamos para fora e achamos que já conhecemos todas as possibilidades que existem.

4 – Este livro nos apoia a mudar o midset
Se fosse possível que as crenças de que “nada acontece no mundo” ou “o mundo vai acabar mesmo e nada tenho a fazer” se transformassem em “o que podemos fazer juntos?”, talvez a Grande Virada acontecesse.

5 – Há 50 anos estas ideias transformam pessoas pelo mundo
Ter gratidão pelo mundo que vivemos, conseguir olhar para o que nos causa dor com apoio e paciência, enxergar outras perspectivas na confusão e se organizar para ter outras atitudes e ações: tudo isto pode mudar a jornada individual e, consequentemente, a coletiva.

6 – É inspiração para irmos para a ação
Alguns moradores da Granja Vianna, na grande São Paulo, inspirados pelo movimento Cidades em Transição, se encontram semanalmente para trocarem suas produções caseiras, conversarem sobre as questões do bairro, se abraçarem e saberem como andam as coisas.

Existe uma escola construída coletivamente, que fica em um bosque na cidade de Guaporé, RS: é a Ayni, referência em inovação educacional e que oferece formação para educadores de todo Brasil.

O grupo Tempo de Plantar, de Brasília, está realizando a gincana Plantar 1 milhão de Árvores em 1 Dia. Eles estão há 1 ano se organizando para realizarem seu sonho no dia 8 de dezembro.

Todas essas são iniciativas de pessoas que conseguiram olhar para o mundo real e escolheram a esperança que leva a ação, ao invés de ficarem esperando que alguém fizesse algo por elas.

7 – O planeta está precisando – Somos Um
É sobre essa esperança e essa jornada de auto-transformação que Joanna Macy e Chris Johnstone escrevem no livro Esperança Ativa, lidando com a confusão em que vivemos sem perder a lucidez. Suas ideias e workshops já apoiaram a transformação de milhares de pessoas em todo o mundo.

Esta campanha é TUDO OU NADA. Precisamos alcançar a meta para ter esse livro publicado no Brasil. Ele já foi traduzido, revisado e diagramado, e está em fase de finalização. Será enviado a partir de 15 de dezembro.

❤

O link da campanha é https://benfeitoria.com/esperancaativa 

❤

O instagram da campanha é https://www.instagram.com/esperanca_ativa/ 

❤

Os capítulos iniciais estão em https://bambualeditora.com.br/esperanca-ativa-capitulos-iniciais/ 

*https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/09/10/na-contramao-da-tendencia-mundial-taxa-de-suicidio-aumenta-7percent-no-brasil-em-seis-anos.ghtml

**https://veja.abril.com.br/saude/brasileiro-ainda-sabe-pouco-sobre-depressao-revela-ibope/

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Categorias: Educação
12 motivos para você ler o livro "Economia Colaborativa"

12 motivos para você ler o livro “Economia Colaborativa”

Por Isabel Valle 26/05/2019 0

1. Economia Colaborativa está no futuro

Segundo projeções da PricewaterhouseCoopers, a Economia Colaborativa (ou compartilhada) deverá movimentar 335 bilhões de dólares em 2025, ante 15 bilhões em 2014. Que tal você começar a se preparar para viver esta realidade?

2. Fundamentos e principais pensadores estão neste livro

Muita gente acha que já sabe tudo sobre Economia Colaborativa, mas será que sabe mesmo?
Aprofundar os conhecimentos nesta área ajuda a lidar melhor com as maravilhas e com as dificuldades que aparecem no cotidiano. 

3. A cultura brasileira é o principal cenário de estudo

Felipe Cunha se dedicou a pesquisar sobre pequenas, médias e grandes empresas, e entrevistou empreendedores, empresários e trabalhadores autônomos, principalmente que atuam no Brasil. Este é o primeiro estudo que foca na cultura brasileira para investigar a Economia Colaborativa que está acontecendo por aqui. 
Você sabe o que está acontecendo por aqui nesta área?

4. Não é ‘economiquês’

Não é um livro de ‘economiquês’. Foi escrito com linguagem acessível, clara e cuidadosa. É um livro para todos compreenderem e assimilarem e que conduz o leitor por novas áreas da ciência como o Pensamento Complexo, a Visão de Sistemas Vivos, Enlivenment e a Teoria Integral. Uma grande oportunidade de ampliar os conhecimentos e a visão de mundo. 

5. Estimula as Conexões humanas e a Felicidade

Pesquisadores mundialmente renomados já comprovaram que a felicidade depende, fundamentalmente, da qualidade de conexões que você tem em seu cotidiano. Quando um vizinho empresta uma furadeira para o outro ou um grupo de amigos compartilha um carro, coisas mais profundas acontecem na psicologia humana. Isto é a Economia Colaborativa motivando os laços de confiança, as conexões humanas e a felicidade geral!
Você já percebeu isto na sua vida?

6. É uma alternativa viável para o mundo que queremos

Aos poucos, a Economia Colaborativa vai mudando os ambientes e possibilitando que as realidades locais se transformem, deixando o mundo cada vez mais próximo do que a maioria quer. O Banco Palmas, em Fortaleza, é um excelente exemplo disto. Há 20 anos a comunidade de lá estabeleceu a moeda social e aí tudo mudou! 
Você já conhecia esta história?

7. Está presente em vários segmentos

A Economia Colaborativa está presente em vários segmentos, desde solução para transporte (Uber, Cabify, Blablacar) até o compartilhamento de casas (Coliving, Couchsurfing, Airbnb) e gestão de museus (MAH Santa Cruz, Ofbyforall). 
Você sabe se ela também está presente no segmento que você atua?

8. Busca maior distribuição de renda e equalização das diferenças

Na Economia Colaborativa busca-se sempre o ganha-ganha, ou seja, a relação de troca deve ser boa para todos os envolvidos. Desta forma acontece maior distribuição de renda e equalização das diferenças entre as pessoas e isto faz muito sentido no momento de transição global que vivemos. 
Você já viveu uma relação ganha-ganha?

9. É o resultado do Mestrado em Economia para Transição

Este livro tem fundamentação construída e validada por uma das Universidades mais inovadoras do mundo: a Schumacher College. Felipe Cunha, o autor, realizou o Mestrado em Economia para a Transição lá e foi orientado por grandes mestres, desenvolveu sua dissertação que virou este livro. 
Ainda tem dúvida de que é um bom livro?

10. Conectado a renomados pesquisadores, inclusive Michael Bauwens

Felipe Cunha, autor deste livro, faz parte de comunidades que estudam futurologia e as tendências mundiais de comportamento e troca figurinhas com renomados pesquisadores da área da Economia Colaborativa, entre eles Michel Bauwens. 
Já viu aqui do lado? Michel Bauwens, Isabel Valle e Felipe Cunha durante o Colaboramerica 2018, RIO.

11. Escolha para consumo sustentável e regeneração do planeta

Participar de uma campanha de financiamento coletivo já é participar da Economia Colaborativa, pois inverte o raciocínio comum do mercado: primeiro perguntamos quem se interessa pelo livro para depois utilizar as várias fontes de energia para produzir o livro. Isto é Economia Circular. Isto é Economia Colaborativa. Isto faz diferença para o consumo dos recursos finitos que temos a disposição em nosso planeta.
Você está atento ao que consome?

12. Colaborar AGORA para gerar conhecimento para muitos

Participar de uma campanha de financiamento coletivo é participar da Economia Colaborativa e se juntar a um montão de gente que também acredita no que você acredita. Quando alcançarmos a meta da campanha, produzimos o livro e ele ficará disponível para que mais e mais pessoas tenham acesso a estas ideias. Colaborar para que ele seja publicado é possibilitar que estas reflexões se mantenham vivas. 
Vamos deixar este legado para as futuras gerações?

(Texto inspirado no original que foi publicado durante a campanha de financiamento coletivo para publicação do livro Economia Colaborativa, em setembro de 2018. A meta da campanha foi alcançada com cerca de 240 colaborações. Foram produzidos 1.000 exemplares, 480 destinados aos benfeitores e 32 a instituições.)

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